quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Brincadeiras de Férias!!!
FA
FÉ
FI FO FUI!
TÔ DE FÉRIAS
E aí, preparado para suas férias?
Você já sabe o que vai fazer nessas férias? Tem idéia do
que gostaria de fazer?
Se a sua bicicleta voasse pra onde você gostaria de ir? Dá
vontade de fazer tanta coisa e ir pra tantos lugares que os dias de férias que
estão chegando parecem poucos né? Mas não se preocupe, vai dar tempo de fazer
tudo. De brincar, de nadar, de correr, de se esconder, de pintar, de jogar
vídeo game, de assistir DVDs, de comer pipoca, tomar sorvete... Puxa! Quanta
coisa boa dá pra fazer nas férias né não?
E pra começar vamos dar de presente pra você um super,
hiper, mega jogo de memória. São 31 pares de coisas coloridas e legais pra você
imprimir, recortar, jogar e fazer nas férias. São 31 dicas de brincadeiras uma
para cada dia do mês e você fica ainda com este super, hiper, mega jogo de
memória!
E a gente aqui da Smartkids vai estar por aqui pra quando
você sentir vontade de jogar um joguinho, ler uma historinha, pintar, desenhar,
recortar. É só você aparecer pra se divertir com a gente.
A gente vai ficar aqui as férias inteirinhas preparando
coisas legais pra você. Para os dias de chuva, não desanime preparamos muitos
jogos legais para você fazer com o pessoal do prédio e da sua rua, veja só:
- Stop
- Forca
- Batalha Naval
- Jogo dos Quadrados
Agora para os dias ensolarados se você estiver na praia ou
no campo sem televisão, internet e celular e está chateado por que não sabe o
que fazer basta imprimir uma das brincadeiras abaixo que é diversão garantida
durante horas:
- Bolinha de Gude
- Amarelinha
- Queimada
- Jogo da Verdade
- Gato Mia
- Jogo do Tesouro
- Gincana
Fonte: Smart Kids
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Encerramento do ano letivo
Mais um ano se finda e com ele, muitas lembranças, muitas
histórias para contar, muitos sonhos realizados e outros que ficaram por
realizar. Essa é a dinâmica da vida, e nesta imensa teia vamos vivendo e
aprendendo a cada dia uns com os outros, nos engrandecendo como ser humano.
E é por este aprender diário que agradecemos aos pais que nos confiaram os seus filhos, para cuidar, zelar, ensinar, e por que não dizer, aprender.
Aprender com eles a grandeza de Sua inocência de criança. Que nos mostra pela simplicidade o valor da vida.
Mais um ano, mais uma vida, mais uma vivencia, mais uma convivência. Dias que se somam, formando semanas que se transformam em meses e unificam-se em ano...
É a rica experiência do compartilhar, do educar, do aprender, do sorrir...
Mais um ano se vai, mas a certeza de dever cumprido e a essência de que valores se resumem numa só palavra: AMOR!!!
E é por este aprender diário que agradecemos aos pais que nos confiaram os seus filhos, para cuidar, zelar, ensinar, e por que não dizer, aprender.
Aprender com eles a grandeza de Sua inocência de criança. Que nos mostra pela simplicidade o valor da vida.
Mais um ano, mais uma vida, mais uma vivencia, mais uma convivência. Dias que se somam, formando semanas que se transformam em meses e unificam-se em ano...
É a rica experiência do compartilhar, do educar, do aprender, do sorrir...
Mais um ano se vai, mas a certeza de dever cumprido e a essência de que valores se resumem numa só palavra: AMOR!!!
Fonte: Jônatas
Alberto
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Como funciona a autorização para viagens com crianças?
As férias já chegaram e crianças estão ansiosas fazendo as malas
para curtir dias de muito descanso e diversão. Só que nem sempre os pais podem
acompanhar os filhos nas viagens e, por isso, permitem que eles viagem sozinhos
ou acompanhados de outros adultos.
Mas antes de despachar a criançada é preciso seguir
algumas regrinhas legais.
Segundo a advogada da área cível do Peixoto e Cury
Advogados, Viviane Granda, o Conselho Nacional de Justiça define como criança
quem tem entre zero e 12 anos incompletos. Este grupo não precisa de
autorização judicial para viagens dentro do território nacional, desde que
acompanhados de guardião ou familiares maiores de 18 anos e comprovado o
parentesco por meio de documento oficial original.
Caso não haja parentesco, será necessária uma autorização
escrita assinada por um dos pais, guardião ou tutor, com firma reconhecida e
apresentação de documento do menor. Agora, se a criança menor de 12 anos for
viajar desacompanhada de responsável maior de idade para fora da cidade em que
reside, será obrigatória a autorização judicial.
"Para tanto, os pais ou responsáveis deverão se
dirigir à Vara da Infância e Juventude mais próxima de sua residência e
solicitar essa autorização", explica a advogada. Os adolescentes de 12 a
18 anos não precisam de autorização para viagens dentro do Brasil.
Quando a viagem é para o exterior os menores de 18 anos
desacompanhados dos pais ou responsáveis legais, mas em companhia de terceiros
maiores e capazes, designados pelos genitores, precisarão de uma autorização de
ambos os pais, com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança em duas
vias, já que uma deverá ficar na Polícia Federal. Dra. Viviane lembra que o
reconhecimento de firma das assinaturas dos pais pode ser substituído pela
assinatura da autoridade consular brasileira.
"Sempre que houver mais de um menor, será necessária
uma autorização para cada criança ou adolescente. E caso não haja indicação de
validade da autorização, esta será válida pelo prazo de dois anos. O modelo da
autorização pode ser obtido pelo Conselho Nacional de Justiça", orienta a
especialista.
Agora se o menor for viajar desacompanhado de qualquer
responsável, é indispensável a autorização judicial, que deverá ser solicitada
ao juiz da Vara da Infância e Juventude da cidade em que reside. Além disso, os
pais devem conversar com o agente de viagem para saber quem ficará de olho na
criança, pois determinadas viagens possuem conexões. Geralmente a companhia
aérea designa uma pessoa para acompanhar o menor durante todo o trajeto.
É importante ressaltar ainda que quanto antes as
documentações forem providenciadas, melhor. Se for necessária autorização
judicial, a advogada orienta que os pais a solicitem 30 dias antes da viagem do
menor. Nos demais casos, o tempo gasto é com reconhecimento de firma e reunião
dos documentos necessários. "A autorização deverá estar acompanhada de
passaporte válido e será apresentada no momento do check in e embarque do
menor", completa Dra. Viviane.
Fonte: Fonte: Vila Mulher Terra
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
27 de novembro - Dia Nacional de Combate ao Câncer
O Dia Nacional de Combate ao Câncer tem por finalidade a conscientização da população a respeito dos riscos e das formas de prevenção contra o câncer.
Por Ma. Vanessa dos Santos
O câncer é a segunda principal causa de mortes no Brasil, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares. Apesar de muitas vezes o prognóstico não ser satisfatório, diversos óbitos podem ser evitados com o descobrimento precoce da doença.
A fim de conscientizar a população a respeito da importância do diagnóstico precoce e da adoção de medidas de prevenção contra o câncer, o Ministério da Saúde, por meio da portaria GM nº 707, de dezembro de 1988, instituiu o Dia Nacional de Combate ao Câncer. Na data, que é comemorada no dia 27 de novembro, diversas campanhas educativas sobre os vários tipos de câncer são divulgadas, assim como as formas de tentar barrar o avanço da doença.
É cada vez maior o número de casos de câncer no Brasil e no mundo. Eles estão relacionados principalmente com hábitos de vida pouco saudáveis. Estima-se que o número de casos da doença poderá dobrar nas próximas décadas, principalmente nos países de baixa renda. Porém, vale destacar que a doença não escolhe cor, idade ou sexo, podendo atingir toda a população e também qualquer órgão do nosso corpo.
Os principais tipos de câncer que acometem a população brasileira são o câncer de pele, próstata, mama, traqueia, brônquios e pulmão, cólon e reto. Entre as mulheres, o principal causador de mortes é o câncer de mama. Já nos homens, o câncer de pulmão é o maior responsável pelos óbitos.
Conhecer os tipos de câncer, bem como seus fatores de risco, é fundamental para desenvolver hábitos eficazes para a prevenção dessa enfermidade. Veja a seguir algumas dicas para prevenir-se do câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA):
- Não fume. O cigarro possui substâncias tóxicas e cancerígenas;
- Evite bebidas alcoólicas. O álcool está relacionado com câncer principalmente na região da boca e esôfago;
- Alimente-se bem. Inclua em suas refeições vegetais e evite alimentos fritos, gordurosos e a ingestão de carne em excesso;
- Pratique atividades físicas. Pelo menos 30 minutos de exercícios todos os dias melhoram a qualidade de vida e protege contra várias doenças;
- Evite tomar sol nos períodos entre 10 e 16 horas. A exposição desprotegida está bastante associada aos casos de câncer de pele;
- Mulheres: Realizem exames preventivos ginecológicos, exame clínico das mamas e mamografia, quando atingirem a idade adequada. O diagnóstico precoce pode salvar vidas;
- Realize exame de sangue oculto nas fezes após os 50 anos. O exame pode ajudar a diagnosticar o câncer colorretal;
- Escove sempre os dentes e procure regularmente um odontologista.
Aprenda mais: Clique aqui e acesse um teste preparado pelo INCA que objetiva verificar o seu conhecimento sobre o câncer.
Por Ma. Vanessa dos Santos
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra
O Dia Nacional de
Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído
oficialmente pela lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz
referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo
dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na
região Nordeste do Brasil. Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por
bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho. Maiores informações podem
ser consultadas no texto História do Quilombo de Palmares.
A data de sua morte, descoberta por historiadores no
início da década de 1970, motivou membros do Movimento Negro Unificado contra a
Discriminação Racial, em um congresso realizado em 1978, no contexto da
Ditadura Militar Brasileira, a elegerem a figura de Zumbi como um símbolo da
luta e resistência dos negros escravizados no Brasil, bem como da luta por
direitos que seus descendentes reivindicam.
Com a redemocratização do Brasil e a promulgação
da Constituição de 1988, vários segmentos da sociedade, inclusive os
movimentos sociais, como o Movimento Negro, obtiveram maior espaço no âmbito
das discussões e decisões políticas. A lei de preconceito de raça ou cor (nº
7.716, de 5 de janeiro de 1989) e leis como a de cotas raciais, no âmbito da
educação superior, e, especificamente na área da educação básica, a lei nº
10.639, de 9 de janeiro de 2003, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de
História e Cultura Afro-brasileira, são exemplos de legislações que preveem
certa reparação aos danos sofridos pela população negra na história do Brasil.
A figura de Zumbi dos Palmares é especialmente
reivindicada pelo movimento negro como símbolo de todas essas conquistas, tanto
que a lei que instituiu o dia da Consciência Negra foi também fruto dessa
reivindicação. O nome de Zumbi, inclusive, é sugerido nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanacomo personalidade a ser
abordada nas aulas de ensino básico como exemplo da luta dos negros no Brasil.
Essa sugestão orienta-se por uma das determinações da lei Nº 10.639, que diz no
Art. 26-A, parágrafo 1º: “O conteúdo programático a que se refere o caput deste
artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos
negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade
nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e
política pertinentes à História do Brasil.”
A despeito da comemoração do Dia da Consciência Negra ser
no dia da morte de Zumbi e do que essa figura histórica representa enquanto
símbolo para movimentos sociais, como o Movimento Negro, há muita polêmica no
âmbito acadêmico em torno da imagem de Zumbi e da própria história do Quilombo
dos Palmares. As primeiras obras que abordaram esse acontecimento histórico,
como as de Edison Carneiro (O Quilombo dos Palmares, Rio de Janeiro: Editora
Civilização Brasileira, 3a ed., 1966), de Eduardo Fonseca Jr. (Zumbi dos Palmares, A
História do Brasil que não foi Contada. Rio de Janeiro: Soc. Yorubana
Teológica de Cultura Afro-Brasileira, 1988) e de Décio Freitas (Palmares, a
guerra dos escravos. Porto Alegre: Movimento, 1973), abriram caminho para
a compreensão da história da fundação, apogeu e queda do Quilombo dos Palmares,
mas, em certa medida, deram espaço para o uso político da figura de Zumbi, o
que, segundo outros historiadores que revisaram esse acontecimento, pode ter
sido prejudicial para a veracidade dos fatos.
Um dos principais historiadores que estudam e revisam a
história do Quilombo dos Palmares atualmente é Flávio dos Santos Gomes, cuja
principal obra é De olho em Zumbi dos Palmares: História, símbolos e
memória social (São Paulo: Claro Enigma, 2011). Flávio Gomes procurou,
nessa obra, realizar não apenas uma revisão dos fatos a partir do contato
direto com as fontes do século XVI e XVII, mas também analisar o uso político
da imagem de Zumbi. Segundo esse autor, o tio de Zumbi, Ganga Zumba, que
chefiou o quilombo e, inclusive, firmou tratados de paz com as autoridades
locais, acabou tendo sua imagem diminuída e pouco conhecida em razão da escolha
ideológica de Zumbi como símbolo de luta dos negros.
Além dessa polêmica, há também o problema referente à
própria estrutura e proposta de resistência dos quilombos no período colonial.
Historiadores como José Murilo de Carvalho acentuam que grandes quilombos, como
o de Palmares, não tinham o objetivo estrito de apartar-se completamente da
sociedade escravocrata, tendo o próprio Quilombo dos Palmares participado do
tráfico e do uso de escravos. Diz ele, na obra Cidadania no Brasil: “Os
quilombos que sobreviviam mais tempo acabavam mantendo relações com a sociedade
que os cercava, e esta sociedade era escravista. No próprio quilombo dos
Palmares havia escravos”. (CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil.
O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p.
48).
As polêmicas partem de indagações como: “Se Zumbi, que foi
líder do Quilombo de Palmares, possuía escravos negros, a noção de luta por
liberdade nesse contexto era bem específica e não pode colocá-lo como símbolo
de resistência contra a escravidão”. A própria história da África e do tráfico
negreiro transatlântico revela que grande parte dos escravos que a coroa
portuguesa trazia para o Brasil Colônia era comprada dos próprios reinos
africanos que capturavam membros de reinos ou tribos rivais e vendiam-nos aos
europeus. Essa prática também ressoou, como atestam alguns historiadores, em
dada medida, nos quilombos brasileiros.
Nesse sentido, a complexidade dos fatos históricos nem
sempre pode adequar-se a anseios políticos. Os estudos históricos precisam dar
conta dessa complexidade e fornecer elementos para compreender o passado e sua
relação com o presente. Entretanto, esse processo precisa ser cuidadoso. O uso
de datas comemorativas como marcos de memória suscita esse tipo de polêmica,
que deve ser pensada e discutida criteriosamente, sem prejuízo nem das
reivindicações sociais e, tampouco, da veracidade dos fatos.
Fonte: Me. Cláudio Fernandes
terça-feira, 17 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
Proclamação da República
O processo histórico em que se
desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem
republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que
visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime
republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas.
Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845)
foi a última a levantar-se contra a monarquia.
Podemos destacar a importância do processo de
industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança
sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista
buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de
governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do
Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo
republicano centralizado.
Além dessa demanda por transformação política, devemos
também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte
propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa
abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às
desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom
Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos
daqueles que combatiam a mão de obra escrava.
Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais
e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam
a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as
consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de
Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de
trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos
grandes proprietários de terra.
O conjunto dessas transformações ganhou maior força a
partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e
publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares
se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja
se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de
maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.
No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas
mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O
latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador
enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade
brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o
país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom
Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu
de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as
tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns
relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do
Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver
o gabinete imperial e proclamar a República.
O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi
reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na
Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a
proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de
sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme
salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um
povo que assistiu tudo de forma bestializada.
Fonte: Rainer Sousa
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Qual a melhor escola para matricular minha criança?
8 princípios antes de matricular a criança no colégio. E 1 depois de ter feito a escolha!
Escolher a escola em que matricular o filho é decisão das mais complexas que os pais tomam. Já seria difícil se os colégios ficassem encarregados de, em conjunto com os pais, orientar as crianças apenas nos chamados aspectos pedagógicos, ou seja, ensinar. Mas é cada vez mais importante o papel da escola na construção partilhada dos valores morais dos pequenos. Quanto mais complexa se torna a função dos colégios, mais tensos ficam pai e mãe quando chega a hora H de reservar a vaga. Para ajudá-los na dura tarefa, VEJA procurou especialistas do setor e levantou uma lista de princípios recomendados por quem entende do assunto. São eles:
• Você tem o direito de errar. Pode parecer estranho, mas alguns especialistas insistem nesse ponto como o mais importante. Uma coisa é a obrigação de selecionar a escola na fase de alfabetização, lá pelos 6 ou 7 anos, em que um erro pode significar um razoável prejuízo. Muito diferente é matricular seu filho na pré-escola, aos 2 anos de idade. A criança irá freqüentar um estabelecimento cuja principal tarefa é acolhê-la com carinho e segurança na fase em que ela precisa aprender o que significa sair de casa todos os dias e quais são os princípios do convívio social. Se não der certo, é possível trocar de colégio no meio do ano. Seu filho não perderá nada com isso. Evidentemente, é importante saber que parte dos bons estabelecimentos de ensino prestigia aqueles que matriculam o pequeno já no maternal. A vantagem para a criança, no caso, é livrar-se da obrigação de se submeter a um teste na fase de alfabetização.
• Prefira um colégio perto de casa. Para quem vive numa cidade grande, não faz sentido obrigar a criança a permanecer quarenta minutos ou mais dentro do carro para ir de casa à escola e depois mais quarenta minutos para voltar. É pouco provável que o bairro onde vocês morem ou os bairros próximos não ofereçam um bom estabelecimento de ensino. Alguns pais mais preocupados chegam ao cúmulo de escolher o imóvel onde vão morar de acordo com a localização da escola do filho.
• Fuja das promessas. Existem na praça muitas escolas prometendo acelerar o desenvolvimento das crianças. Como há uma superoferta de pré-escolas, a disputa muitas vezes ultrapassa o limite ético e descamba para a propaganda barata. Como se aquela escolinha da esquina tivesse tido acesso a um estudo fabuloso que revoluciona o ensino mundial e que, por milagre, foi entregue só para ela. Fuja! Os pequenos não estão preparados para aprender da mesma forma que os mais velhos. Idealmente, a pré-escola deve ser apenas um ambiente seguro e estimulante supervisionado por adultos preparados.
• Olho nos preços. Procure uma escola cuja mensalidade se adapte com conforto a sua realidade financeira. Escolas caras demais acabam produzindo, cedo ou tarde, algum dissabor, e o principal deles, relatado pelos especialistas, é que a criança e os pais tendem a se sentir deslocados no ambiente. Pode acontecer o oposto, o que também contém aspectos negativos: seu filho se encanta com a escola, mas precisa abandoná-la por razões de ordem econômica. Saiba que a mensalidade descrita no carnê muitas vezes não expressa o custo real do colégio. Somando-se a matrícula e o custo indireto com material didático e passeios, a despesa anual pode aumentar em até 25%. Faça as contas com cuidado. Para isso, jogue limpo e peça todos os números na secretaria. Diga que você não quer levar sustos. É a melhor solução.
• Escolha o perfil da escola. Você prefere colégio grande ou pequeno? Quer que seu filho concentre todas as atividades num só lugar ou acha melhor que ele faça esportes em outros locais? Há estabelecimentos em que na pré-escola os alunos de idades diferentes são divididos por faixa etária. Noutros, são postos numa mesma sala. Um exemplo é a Escola Pacaembu, em São Paulo, onde os pequenos se reúnem em classes coletivas, chamadas de multisséries. "A idade cronológica não deve ser o único referencial para definir o desenvolvimento da criança", diz a educadora e proprietária da escola, Vera Lúcia Lisboa Bonafé. Há outros colégios usando esse método.
• Não se envolva em questões pedagógicas. A maior parte das escolas se guia pelo construtivismo, que considera as crianças prontas a aprender a partir da própria realidade, sem o auxílio de cartilhas especiais. Mesmo os estabelecimentos que oferecem variações pedagógicas não escapam muito desse modelo. O que diferencia o colégio, além da tradição e da seriedade do corpo docente, são o espaço, a disciplina e a infra-estrutura que oferece.
• Procure referências. Parentes e amigos costumam ser bons indicadores. Contam a experiência que tiveram com seus filhos, os resultados e o que se vai encontrar na escola. Também se recomendam a pesquisa em sites especializados e a análise de rankings, grande instrumento de aferição da qualidade dos colégios.
• Visite a escola mais de uma vez. É fundamental ler o que for possível sobre o estabelecimento onde pretende matricular a criança, mas jamais deixe para outros a tarefa de escolher o melhor colégio para ela. Itens que podem ser esclarecidos durante uma visita pessoal: qual é a taxa de renovação dos professores e há quanto tempo o professor mais antigo está trabalhando na escola? Se a taxa for alta e o professor mais antigo estiver lá há apenas dois anos, atenção. Alguma coisa pode estar errada.
• Fique atento, mesmo depois de escolher. Na maior parte do tempo em que ficam na escola, as crianças permanecem brincando. Uma das grandes diversões desse período é voltar para casa com presentes iguais àqueles que fazíamos para nossos pais. São pentes com pompons, espelhos de cartolina e pesos de papel de todos os formatos e materiais. Falta lugar para guardar tudo. Quando a escola é boa, a criança se diverte a ponto de querer voltar no dia seguinte. Se seu filho mostrar qualquer sinal de desapontamento com a escola, fique de olho. E essa é a regra número 1 após a seleção do colégio. O sossego da decisão acertada é a eterna vigilância. Participe das reuniões de pais, pergunte a seu filho se ele está satisfeito, vá às festas e eventos sociais. Seu trabalho está apenas começando.
Fonte: http://veja.abril.com.br/especiais/crianca/p_064.html
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Liderança Familiar, de FILHO para PAI
“Nossa sociedade nada mais é que a composição de várias ‘partículas’ chamadas de FAMÍLIA!” (Robson Fontana)
Observe como tudo que acontece em nossa sociedade acontece também em nossas famílias (talvez em menor intensidade). A violência que assistimos quase que cotidianamente acontece dentro das casas entre pais e filhos, maridos e esposas, entre irmãos etc. Com as drogas, lamentavelmente não é diferente, hoje é um problema quase hereditário, assim como a falta de caráter, ética, patriotismo etc.
Para mudar a sociedade, devemos começar em casa, NAS FAMÍLIAS!!!
Robson Fontana fala abertamente aos pais e filhos que as lideranças que fazem diferença em nossa sociedade, nascem e ganham apoio dentro de casa. É no lar que devemos preparar nossos jovens líderes para um mundo carente de pessoas dispostas a revolucionar a situação atual.
Robson aborda detalhadamente nesta palestra o que ele listou e titulou como os SEIS PILARES DAS NOVAS LIDERANÇAS! São eles: Amizade, Apoio, Confiança, Correção, Diálogo e Ensinamento.
Escolas, centros educacionais, eventos ligados às famílias e entidades são algumas participações que Robson Fontana fez!
Não importa a idade! Pais e filhos devem assistir a esta palestra que surpreende a todos e serve para ser praticada com nossos bebês e “avôs”!
Fonte: http://www.robsonfontana.com.br/palestras/lideranca-familiar-de-filho-para-pai/
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Prova ABC: alfabetização das crianças está atrasada
Mais da metade dos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental ainda não sabe ler e escrever adequadamente.
As crianças brasileiras não aprendem o que deveriam já nos primeiros anos de escola. É o que mostrou o resultado da Prova ABC, que mede a qualidade da alfabetização dos alunos da rede pública e privada.
![]() | Especial Alfabetização Dicas e informações para melhorar a aprendizagem da leitura e escrita de crianças e adultos. |
Aplicada em turmas do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental, a avaliação amostral mediu habilidades em Leitura, Matemática e Escrita. Em todos os itens, a maioria dos alunos não teve um desempenho adequado. Ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, quando se conclui o chamado ciclo da alfabetização, apenas 44,5% dos alunos dominam as habilidades esperadas em Leitura. Em Matemática, a porcentagem cai para 33,3% e em Escrita para 30,1%. "É muito pouco", diz Priscila Cruz, diretora executiva do movimento Todos pela Educação, que ajudou a promover a prova. "A alfabetização é a base da aprendizagem dos alunos nas séries seguintes", continua.
Mais do que aprender a ler, o movimento defende que a alfabetização deve priorizar a habilidade de ler para aprender. "A criança precisa ter autonomia de leitura, escrita e de matemática que a torna capaz de continuar aprendendo. Isso não se deve confundir com o mero letramento", reforça Nilma Fontanive, coordenadora da Prova ABC.
Desigualdades
Os resultados da Prova ABC mostram que a desigualdade de aprendizagem entre as regiões brasileiras também começa cedo. Na região sudeste, por exemplo, 56,5% dos alunos tiverem um desempenho considerado adequado em Leitura. Já no Norte, essa porcentagem cai para 27,3%, uma diferença de quase 30 pontos percentuais. "A origem da desigualdade e da não-aprendizagem está aí, nos anos iniciais. Estamos falando do direito da criança de se alfabetizar para seguir aprendendo", reforça Priscila.
"A gente tem uma tendência a naturalizar essa desigualdade. Isso é um crime contra as crianças", afirma Nilma.
PROVA ABC, PNAIC e ANA
Toda criança brasileira deve estar plenamente alfabetizada até os 8 anos, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. É o que definiu o Ministério da Educação com recente lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
A Prova ABC foi criada como um piloto em 2011 fruto de uma parceria entre o movimento Todos pela Educação, a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro/Ibope e o INEP. Teve o mérito de usar os mesmos critérios do SAEB, incluindo a escala de competências e habilidades esperadas dos alunos, o que permite uma comparação histórica do desempenho dos alunos brasileiros. "Não teria o menor sentido avaliar as crianças do 3º ano isoladas dessa escala nacional", afirma Nilma.
A segunda edição da Prova Brasil, aplicada em 2012 em 57.000 alunos de 1.200 escolas públicas e privadas de todos o país, será a última, pois o Ministério da Educação anunciou a criação da ANA (Avaliação Nacional da Educação), uma avaliação oficial para acompanhar a alfabetização dos alunos brasileiros que também utilizará a escala do SAEB. A ANA, prevista no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) [LINK] não será por amostra, mas universal.
Por essa razão, todo os itens utilizados na prova foram disponibilizados para consulta. "Esse material ajuda a sociedade a entender de que alfabetização estamos falando", afirma Nilma.
Mais do que aprender a ler, o movimento defende que a alfabetização deve priorizar a habilidade de ler para aprender. "A criança precisa ter autonomia de leitura, escrita e de matemática que a torna capaz de continuar aprendendo. Isso não se deve confundir com o mero letramento", reforça Nilma Fontanive, coordenadora da Prova ABC.
Desigualdades
Os resultados da Prova ABC mostram que a desigualdade de aprendizagem entre as regiões brasileiras também começa cedo. Na região sudeste, por exemplo, 56,5% dos alunos tiverem um desempenho considerado adequado em Leitura. Já no Norte, essa porcentagem cai para 27,3%, uma diferença de quase 30 pontos percentuais. "A origem da desigualdade e da não-aprendizagem está aí, nos anos iniciais. Estamos falando do direito da criança de se alfabetizar para seguir aprendendo", reforça Priscila.
"A gente tem uma tendência a naturalizar essa desigualdade. Isso é um crime contra as crianças", afirma Nilma.
PROVA ABC, PNAIC e ANA
Toda criança brasileira deve estar plenamente alfabetizada até os 8 anos, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. É o que definiu o Ministério da Educação com recente lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
A Prova ABC foi criada como um piloto em 2011 fruto de uma parceria entre o movimento Todos pela Educação, a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro/Ibope e o INEP. Teve o mérito de usar os mesmos critérios do SAEB, incluindo a escala de competências e habilidades esperadas dos alunos, o que permite uma comparação histórica do desempenho dos alunos brasileiros. "Não teria o menor sentido avaliar as crianças do 3º ano isoladas dessa escala nacional", afirma Nilma.
A segunda edição da Prova Brasil, aplicada em 2012 em 57.000 alunos de 1.200 escolas públicas e privadas de todos o país, será a última, pois o Ministério da Educação anunciou a criação da ANA (Avaliação Nacional da Educação), uma avaliação oficial para acompanhar a alfabetização dos alunos brasileiros que também utilizará a escala do SAEB. A ANA, prevista no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) [LINK] não será por amostra, mas universal.
Por essa razão, todo os itens utilizados na prova foram disponibilizados para consulta. "Esse material ajuda a sociedade a entender de que alfabetização estamos falando", afirma Nilma.
Fonte: Texto Iana Chan
terça-feira, 20 de outubro de 2015
O VERDADEIRO VALOR DE UMA FAMÍLIA
O valor de uma família não está na casa bonita, no dinheiro
no bolso, e nem na conta bancária.
O verdadeiro valor de uma família está no quanto
Se pode dar de amor, atenção e brilho no olhar.
Está no caminhar de mãos dadas, seguindo os mesmos
passos, trilhando a mesma estrada , afastando as
dificuldades e atraindo a prosperidade!
O valor de uma família não está nos belos presentes e
nem nos frascos de perfume mais cheirosos.
Mas sim na simplicidade do coração, nas palavras que
Saem da boca e consolam e acalmam as lágrimas de
Um ente querido mais sensível.
O valor de uma família não está na quantidade de
festas, nem no almoço regado a vinho.
O valor de uma verdadeira família está na tranquilidade
dos lares, na paz de todo dia, na compreensão e na
dedicação de cada um de seus parentes amados.
O valor de uma família não está nas maquiagens pesadas,
nos eletrodomésticos invejáveis, nem no carro do ano.
O valor de uma família, aquele valor que sustenta e
equilibra, está no exemplo e na educação dos filhos,
Na ternura dos coraçãos, no respeito ao próximo e na
vontade para se praticar a caridade, ajudando a quem
precisa de uma mão amiga.
O valor de uma família não está nas viagens internacionais.
nem nos passeios caríssimos.
Mas sim nos bons conselhos que servem para toda a
vida, nos abraços calorosos, no beijo dado com
afeto e nas almas que se entendem e compreendem todos
os dias.
Levando sempre os verdadeiros valores para a formação
de um ser humano melhor a cada dia!!
Autor: Antonio Marcos Pires
no bolso, e nem na conta bancária.
O verdadeiro valor de uma família está no quanto
Se pode dar de amor, atenção e brilho no olhar.
Está no caminhar de mãos dadas, seguindo os mesmos
passos, trilhando a mesma estrada , afastando as
dificuldades e atraindo a prosperidade!
O valor de uma família não está nos belos presentes e
nem nos frascos de perfume mais cheirosos.
Mas sim na simplicidade do coração, nas palavras que
Saem da boca e consolam e acalmam as lágrimas de
Um ente querido mais sensível.
O valor de uma família não está na quantidade de
festas, nem no almoço regado a vinho.
O valor de uma verdadeira família está na tranquilidade
dos lares, na paz de todo dia, na compreensão e na
dedicação de cada um de seus parentes amados.
O valor de uma família não está nas maquiagens pesadas,
nos eletrodomésticos invejáveis, nem no carro do ano.
O valor de uma família, aquele valor que sustenta e
equilibra, está no exemplo e na educação dos filhos,
Na ternura dos coraçãos, no respeito ao próximo e na
vontade para se praticar a caridade, ajudando a quem
precisa de uma mão amiga.
O valor de uma família não está nas viagens internacionais.
nem nos passeios caríssimos.
Mas sim nos bons conselhos que servem para toda a
vida, nos abraços calorosos, no beijo dado com
afeto e nas almas que se entendem e compreendem todos
os dias.
Levando sempre os verdadeiros valores para a formação
de um ser humano melhor a cada dia!!
Autor: Antonio Marcos Pires
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
15 de outubro - Dia do Professor
O dia do professor é comemorado
em 15 de outubro.
Durante seu período de formação, esse profissional
desenvolve habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em
fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior,
estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as
metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da
sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o
instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de
aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira como
conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo,
fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano
de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as
primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de
Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com
o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações
matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as
mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas, como
cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo,
com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola
em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão,
planejamento das aulas, trocas de experiências etc.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas
passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a
estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando
um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por
amor ao que fazem.
Fonte: Por Jussara de Barros
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
A origem do Dia das Crianças
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De
acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma
determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao
mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o
dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
3 coisas surpreendentes que seus professores podem fazer por você
Você é do tipo que acha
que o único interesse do seu professor é prejudicar sua vida acadêmica? Confira
3 coisas que ele pode fazer por você e pare de pensar dessa maneira
Grande parte dos estudantes encara o professor como um
vilão e entende que a única função desses profissionais é prejudicar suavida
acadêmica. Impressão errada. Manter um bom relacionamento com o seu professor
pode garantir muitos benefícios para você, não apenas dentro do colégio ou
faculdade, mas também na sua vida profissional. Se você é o tipo de aluno que
enxerga um monstro na frente da sala de aula ao invés de uma pessoa, veja 3
coisas surpreendentes que seu professor pode fazer por você e invista no relacionamento
de vocês.
1. Fornecer conhecimento amplo
É um erro acreditar que seus professores só podem ajudá-lo
na área que eles ensinam. Entenda que para alcançar o cargo ocupado hoje, seus
professores estudaram uma infinidade de assuntos, muitos deles mais aprofundados
do que aquilo que eles ensinam. Pense nos seus professores como pessoas capazes
de ajudar no seu entendimento de maneira geral e lembre-se de que eles também
podem apresentar você a áreas novas que nunca foram do seu interesse.
2. Conectá-lo aos recursos de ensino
Além de ensinar, seu professor também pode cumprir o papel
de conselheiro, dando a você orientações a respeito do conteúdo, do método de
estudo e até mesmo de recursos mais aprofundados que eles utilizam para
desenvolver o programa de ensino. Isso tudo vai ajudá-lo a se recuperar nas
matérias em que você tem mais dificuldade e se desenvolver naquelas que você se
sai bem.
3. Mentoria profissional
Não encare seus professores como inimigos ou pessoas
determinadas a criar problemas para você. O real objetivo deles é fazer com que
você de desenvolva, o que vai garantir uma boa escolha profissional. Aproveite
essa oportunidade. Converse com os professores das matérias que despertam o seu
interesse e nas quais você se sai melhor. Considere as suas opções e discuta
com os docentes. Pense da seguinte maneira: eles já estiveram onde você está
agora, e eles já possuem experiência. Assim, eles podem apontar os pontos
positivos e negativos da sua escolha.
Você é do tipo que acha que o único interesse do seu
professor é prejudicar sua vida acadêmica? Confira 3 coisas que ele pode fazer
por você e pare de pensar dessa maneira
Grande parte dos estudantes encara o professor como um
vilão e entende que a única função desses profissionais é prejudicar suavida
acadêmica. Impressão errada. Manter um bom relacionamento com o seu professor
pode garantir muitos benefícios para você, não apenas dentro do colégio ou
faculdade, mas também na sua vida profissional. Se você é o tipo de aluno que
enxerga um monstro na frente da sala de aula ao invés de uma pessoa, veja 3
coisas surpreendentes que seu professor pode fazer por você e invista no
relacionamento de vocês.
1. Fornecer conhecimento amplo
É um erro acreditar que seus professores só podem ajudá-lo
na área que eles ensinam. Entenda que para alcançar o cargo ocupado hoje, seus
professores estudaram uma infinidade de assuntos, muitos deles mais
aprofundados do que aquilo que eles ensinam. Pense nos seus professores como
pessoas capazes de ajudar no seu entendimento de maneira geral e lembre-se de
que eles também podem apresentar você a áreas novas que nunca foram do seu
interesse.
2. Conectá-lo aos recursos de ensino
Além de ensinar, seu professor também pode cumprir o papel
de conselheiro, dando a você orientações a respeito do conteúdo, do método de
estudo e até mesmo de recursos mais aprofundados que eles utilizam para
desenvolver o programa de ensino. Isso tudo vai ajudá-lo a se recuperar nas
matérias em que você tem mais dificuldade e se desenvolver naquelas que você se
sai bem.
3. Mentoria profissional
Não encare seus professores como inimigos ou pessoas
determinadas a criar problemas para você. O real objetivo deles é fazer com que
você de desenvolva, o que vai garantir uma boa escolha profissional. Aproveite
essa oportunidade. Converse com os professores das matérias que despertam o seu
interesse e nas quais você se sai melhor. Considere as suas opções e discuta
com os docentes. Pense da seguinte maneira: eles já estiveram onde você está
agora, e eles já possuem experiência. Assim, eles podem apontar os pontos
positivos e negativos da sua escolha.
Fonte: Fonte: Universia Brasil
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Aproveite o Dia das Crianças para iniciar seu filho no consumo sustentável
O Dia das Crianças está
chegando. A menos que seu filho não tenha sido apresentado à TV, dificilmente
ele vai deixar de saber sobre a proximidade dessa data tão festejada pelo
comércio. É que os intervalos dos programas infantis são recheados de filmes
publicitários que incentivam a compra de brinquedos para a ocasião.
Mas a Proteste Associação de Consumidores defende que
neste ano os pais ensinem aos filhos um pouco sobre consumo consciente.
Segundo a entidade, o consumo desenfreado também afeta a
sustentabilidade do planeta. Para que os pais ensinem aos filhos que ser é
melhor que ter, a Proteste divulgou dicas do Instituto Akatu para estimular o
consumo consciente no Dia das Crianças:
- Limite o tempo que seu filho passa diante da TV, já que
ela é uma das responsáveis pelo estímulo ao consumo nesta data. Evite
colocar o aparelho no quarto da criança.
- Assista aos programas infantis com seu filho. E
quando aparecerem comerciais que vendem produtos infantis, converse com ele
sobre valor elevado ou a real necessidade de aquisição.
-Busque fazer atividades com a criança longe da TV, como
ler histórias, brincar ou mesmo convidá-lo para ajudar a preparar o jantar.
- Seja um exemplo. Se você é uma pessoa que acha que
o melhor programa do mundo é ir ao shopping center, provavelmente seu filho
achará o mesmo. Por isso, fique atento às suas ações consumistas, para não ser
imitado pela criança depois.
- Leve seu filho às compras com você só quando for
realmente necessário.
- Quando estiver fazendo compras junto à criança,
converse com ela sobre o que pode ou não comprar e o porquê disso.
-Saiba dizer não mesmo quando a criança insistir na compra
de um produto. Estabelecer limites vai ser importante para ele entender que o consumo
deve ser bem pensado.
-Se decidir comprar, negocie a aquisição de um brinquedo
mais em conta e, promova a prática de uma ação lúdica e gratuita, como ir ao
parque ou à praia.
- Mostre à criança que ela não precisa de brinquedos
para se divertir e se sentir bem.
- Por fim, estimule seu filho a separar brinquedos e
roupas para doar a outras crianças.
Não está na lista do instituto Akatu, mas eu também daria
como dica a participação em feiras de trocas de brinquedos. É uma forma de ter
um brinquedo novo sem custo e ao mesmo tempo ajuda a esvaziar o cantinho da
bagunça.
FALAR É FÁCIL (NOTA
PESSOAL)
Imagino que muita gente possa achar essas dicas muito
bacanas, mas difíceis de serem seguidas, já que crianças são muito persuasivas.
E mesmo que os pais resistam ao impulso consumista, ainda existem tios, avós e
primos para mimar o pequeno consumidor.
Então, sem neura. Faça sua parte. O importante é conversar
o quanto antes com a criança sobre consumo consciente.
Fonte: Por: FABIANA FUTEMA
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Eles confundem 'P' com 'B'
Especialistas garantem que é comum trocar as letras no processo de alfabetização.
Ler e escrever, depois que a gente aprende, vira um processo quase automático. Mal paramos para observar quantas curvas e retas formam as letras de uma palavra. Na infância, porém, esse conhecimento ainda está em construção. Lá, aprendemos a direção da escrita e a grafia de cada letra. "Nessa fase, é comum algumas crianças confundirem o sentido da escrita, começando a partir da direita, ou trocar letras como P e D", explica Regina Scarpa, consultora da Fundação Victor Civita. "Em geral, isso se corrige sem maiores problemas."
![]() | Especial Alfabetização Dicas e informações para melhorar a aprendizagem da leitura e escrita de crianças e adultos. |
Não diga que está errado
Para resolver a questão, o ideal é conversar com a criança sobre as trocas. Rosemeire recomenda nunca dizer que a criança está errada. "Prefira chamar a atenção de outra maneira. Sugira que ela compare o que escreveu com o que foi escrito pelo professor ou por um colega. Pedir que ela leia o que escreveu nem sempre funciona, porque, naquele momento, ela enxerga a letra espelhada como se fosse a correta. Essa comparação visual é mais eficiente", explica.
Número 3 ou letra E?
Essa confusão é normal e passageira - e desaparece à medida que a criança escreve mais. "É muito normal encontrar alunos que espelham letras e números. Geralmente, fazem confusão com números (espelhando 9, 6 e até o 2) e se atrapalham com letras e números, como E e 3", diz Rosemeire Mendonça, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Piaget, de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
E... se não passar?
Se, depois de alfabetizada, a criança seguir escrevendo letras espelhadas, aí sim os pais devem ficar mais atentos e consultar uma psicopedagoga, para checar se há algum problema de aprendizagem.
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